Não faz muito tempo que recebi uma mensagem em Power Point. Nela havia conteúdos sobre aquelas mortes em ambiente escolar, causada por jovens e adultos com algum tipo de problema, nos Estados Unidos. Nesses slides, junto com os fatos, havia comentários de personalidades famosas (para) da história americana.
Intrigante, os comentários se reportavam a uma realidade religiosa. O curioso é que, as personalidades americanas falavam em seus comentários justamente contra a Bíblia e a Religião, como sendo algo alienante, mitológico, cultural, folclórico e de ideologia alienante, de modo a fazer as pessoas não serem verdadeiramente livres, maduras, cidadãs, profundamente humanas.
A questão de fundo era: Sem Deus há liberdade, crescimento, revolução. Diziam eles, mostrando o Estado como laico. No entanto, nosso amigo mostrava que acontecia justamente o contrário daquilo que eles diziam: A sociedade está um caos, porque tiraram dela, aquilo que a sustentava em harmonia: Deus.
O sagrado não deixou de existir, simplesmente ele foi colocado de lado. Passou a ser “coisa de religiosos” e de “crentes” que estão na Sociedade.
Para enfatizar a verdade, nosso amigo mostrava os fatos. E nesses fatos, todos estavam chocados, atônitos, enquanto especialistas tentavam com suas analises achar respostas, e construir projetos, que viabilizasse maior segurança e prevenção, para que, fatos como esses não viessem a se repetir. Entre as famílias vitimadas e os parentes dos agressores, havia sentimentos de confusão, revolta, justiça, vingança e um enorme vazio pairavam no ar.
O que estava acontecendo? A resposta era obvia!
O fato é que, segundo tais personalidades, conforme estava nos slides, Deus e a religião, não eram bem vindos à nova sociedade americana do século XX e XXI. Ele (Deus), com o sagrado foi proibidos nas escolas. Expulsaram Deus das escolas e da sociedade. Foi colocado no âmbito familiar, igrejeiro, pessoal. Havia algo e conteúdos mais práticos de ordem econômico, cultural, social e ético para ser ensinado.
E havia muito para ensinar! Uma das coisas que essa nova sociedade dá aos seus cidadãos é algo que “ensina” conteúdos democráticos, livres, esclarecedores, formador de opinião, e boa dose de “entretenimento”.
Qual seria esse catecismo de boas novas e tão bem recomendado? Uma dessas maravilhas era o cinema, e com ele, os filmes que Hollywood produz com uma qualidade eficiente e com um orçamento invejável.
O cinema (bom catecismo do estado laico) reproduze o que sai de mentes ‘maquiavelicamente brilhantes’ fazendo chegar aos lares em forma de diversão, cultura e entretenimento. Eis uma opção formativa de cidadãos. As crianças e jovens são os principais destinatários de tais lições. Olhem os filmes americanos!
Então o que dizer? Diante dessa e tantas outras… poderíamos aventurar parafraseando um desses personagens do cinema, algo do tipo: “É elementar meu caro… é elementar!”
No Rio de Janeiro, essa semana aconteceu algo assim, parecido com o que vimos nas TVs americana e que ganhou o mundo. O que aconteceu? Quem era esse jovem? Por que fez isso? A polícia vai decifrar. Dai vem as mesmas perguntar, analises e reações, e como lá, teremos as mesmas conclusões…. Mas, num país tropical, abençoado por Deus, religioso por natureza: Onde está Deus… Para indignação do obvio….