Por: Sebastião Catequista
Em algum lugar e tempo da vida alguém me perguntou: O que importa na vida? o que é essencial? E eu respondi, depois de ponderar. A família, os amigos, Deus, a oração sempre, a comunidade, Jesus, Nossa Senhora, os pobres, viver com dignidade, ser o mais simples possível, não ser escravo do trabalho, cultivar alguma forma de lazer, a leitura, se dedicar a fazer o bem. Ao terminar, fui indagado: você vive tudo isso? E eu respondi, não sei, não me pergunto se vivo tudo isso, apenas vivo. É isso que digo a vocês. Percalços no caminho há, ninguém acerta tudo e nem tudo depende de nós, mas sobrevivermos e vivemos com amor, fé e esperança e o caminho será feito, o importante é nunca perde de vista o essencial que cada um há de achar. E a felicidade, me perguntaram? É uma ilusão, respondi, uma ilusão que nunca alcançamos, é sempre uma utopia, uma meta. Temos momentos “felizes” mas nunca a felicidade. Ela fica como motivação. Nesse caso, o melhor é viver o hoje, nunca se iludir com o amanhã. E proponho como meta de vida e felicidade Jesus, é mais perto de nós, é verossímil. Acho que é isso que vos tenho a dizer.
Realmente vivemos em um mundo onde os valores morais e as situações que são verdadeiramente necessárias para vivermos bem, não são vistas como grandes riquezas. As maiores riquezas neste mundo para a grande maioria vem das conquistas que giram em torno do dinheiro.